Coluna Fabriciano Corado – Ano novo – A lenda da abelha e da rosa
* Fabriciano Corado (Fafá)
Mais um ano se passou… novo ano chega… Momento propício para reflexão análise de nossos pensamentos, ações e comportamento…
Finalizando o ano de 2017, deve-se pensar em uma mensagem de esperança, respeito e alerta para as decisões que seremos obrigados a tomar neste novo ano.
“Diz uma antiga lenda Japonesa que entre os vales existentes na Patagônia há uma rosa de raro brilho e néctar. O seu néctar é cobiçado pelas abelhas como os diamantes são pelos homens.
Essa espécie de rosa não vive muito, cerca de três meses em média. E com as visitas frequentes das abelhas ela trabalha copiosamente para manter o seu nível de docilidade e brilho.
Com isso, o desgaste acentua-se com uma velocidade descomunal, o que a torna ainda mais rara. A abelha, porém, é de natureza feroz e insaciável, como um exército em busca de poder. Pobre rosa, se finda com essa atitude desmedida e impensada das operárias sem nada poder fazer.
Ora, assim somos nós. Seres únicos no mundo. Não há outro igual e somos sugados a todo o tempo por abelhas do sistema. Sistema social, político, religioso, televisivo, cultural e afim. Não permita que a longevidade da sua vida seja ceifada por operários sem tato.
Permita-se soerguer entre os escombros e vales aproveitando cada raio de sol, cada segundo da sua única e extenuante vida. Permita que o brio existente em você apareça. Contagie as pessoas com o seu carisma e você verá o resultado qualitativo e quantitativo nos seus dias”.
Que este ano novo todos nós permitamos que este brilho maravilhoso que existe em cada um apareça e contagie nosso meio.
Feliz Ano Novo!
Jesus conosco sempre!
* Fabriciano Corado (Fafá) é agrônomo, colunista do Portal Fort Notícias.
Graduado em Engenharia Agrícola – Universidade Federal de Goiás – UFG; Especialização em Agronegócio e Meio Ambiente – Universidade Estadual do Piauí – UESPI; Mestrado em Solos e Nutrição de Plantas – Universidade Federal do Piauí – UFPI; Preside a Associação Ambiental e Controle da Desertificação de Gilbués – ONG SOS Gilbués.
Parabéns!
Obrigado pela leitura!