Desembargador Aderson Nogueira toma posse como presidente do TJ-PI
O desembargador Aderson Nogueira foi empossado como presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (TJ-PI) para o biênio 2025/2026. Durante a cerimônia realizada, ontem (07), no auditório do Palácio da Justiça, também foram empossados os novos vice-presidente e corregedor-geral da Justiça do Estado do Piauí, desembargadores Agrimar Rodrigues e Erivan Lopes, respectivamente. Ela já havia sido empossado, administrativamente, na manhã desta terça-feira (07) no gabinete na presidência.
Ao iniciar seu pronunciamento de posse, o desembargador Aderson Nogueira fez uma breve reflexão sobre sua trajetória no Judiciário piauiense, recordando seu ingresso na magistratura, em 1986, e sua chegada, em 2022, ao Tribunal Pleno, reafirmando sua vocação como juiz.
“Sou juiz por convicção e vocação, e tenho vivido com o privilégio de desempenhar essa função por quase 38 anos. A era digital trouxe transformações significativas, mas a grande pergunta que nos motiva é: como podemos melhorar ainda mais o mundo ao nosso redor?”, indagou o desembargador Aderson Nogueira.
O desembargador-presidente também disse que vai atuar para acelerar a prestação jurisdicional, o uso da tecnológica nas decisões e julgamento das matérias que tenham prioridade de tramitação.
Metas
Ainda durante seu pronunciamento, o desembargador Aderson Nogueira apresentou algumas das metas para sua gestão, com destaque para a melhoria da prestação jurisdicional, com foco na celeridade e no uso de tecnologias para garantir a eficiência dos processos. Além disso, propôs intensificar o uso de métodos alternativos de resolução de conflitos, como conciliação, mediação e arbitragem, buscando soluções rápidas e eficazes para litígios em diversas áreas do direito. O novo presidente do TJ-PI também se comprometeu a trabalhar pela valorização dos magistrados e servidores.
No encerramento de seu pronunciamento, o desembargador Aderson Nogueira citou uma frase de Martin Luther King, destacando seu próprio “sonho” de um Judiciário forte, unido e respeitado, capaz de contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e solidária. “Que possamos ter um Judiciário à altura dos seus integrantes e que se coloque como um pilar essencial para a liberdade, a igualdade e a justiça em nosso estado e no Brasil”, concluiu.